Planejamento do Fundamental
Um dos pontos mais centrais da Pedagogia Waldorf é a configuração da educação de maneira artística, premissa que permeia todas as atividades na escola. É através desse elemento que se dá a aquisição do conhecimento, relacionando os saberes do mundo com o ser humano, estimulamos o amor ao próximo e o respeito pela natureza.
O conteúdo de cada ano é desenvolvido a partir das características inerentes à idade dos alunos. O currículo proporciona visão ampla e vivências das matérias contribuindo para a aquisição de conhecimentos gerais e preparando o jovem para o exercício responsável da cidadania.
Os componentes curriculares principais (matemática, português, ciências) são lecionados de forma concentrada, em blocos temáticos chamados “época”, com duração aproximada de quatro semanas. Os alunos, dessa maneira, podem vivenciar os conteúdos em questão de forma abrangente e profunda.
O currículo Waldorf abarca todas as disciplinas previstas pela legislação brasileira. Além dessas, várias outras matérias compõem a parte diversificada oferecida pelo currículo da escola. Apresentações regulares de música, Euritmia e dramatizações enriquecem a grade curricular.
Arte
As atividades artísticas são meios essenciais para vivenciar e assimilar a matéria. Elas ampliam os sentimentos e educam a vontade da criança.
Como são atividades que se aprende através da exercitação, que podem ser praticadas sem serem definidas intelectualmente, elas acompanham de forma natural a evolução psíquica da infância para a adolescência.
Ajudam a criança treinando e aperfeiçoando o domínio da motricidade. Não é suficiente considerar, nos trabalhos manuais, apenas o aspecto da habilidade manual orientado por uma atividade apropriada.
As mãos causam, pelos movimentos repetidos ritmicamente e exercícios adequados à idade, um fortalecimento do querer e de um pensar lógico, onde o cultivo das emoções forma a transição.
O treino da motricidade fina é de suma importância para o desenvolvimento da inteligência infantil. Os princípios de em cima-em baixo, pesado-leve, claro-escuro, dentro-fora, constituem, nas tarefas artísticas, o fundamento para todas as idades.
Todos os trabalhos são executados por meninos e meninas da mesma maneira. Nunca constituem uma finalidade em si, mas destinam-se ao desenvolvimento das disposições e capacidades das crianças, servindo sempre a fins práticos e despertando a compreensão social para a atividade de outras pessoas.
1º ano: O processo de confecção do fio de lã de carneiro: tosquia do carneiro, lavagem, secagem, tingimento, cardação, e por fim, a fiação manual da lã. Colocar o ponto na agulha, a tricotar o ponto “tricô” e a arrematar os trabalhos. A execução de trabalhos de tricô.
2º ano: Realizar trabalhos e peças em crochê com correntinha e ponto baixo. Como: bolas, pegador de panelas e trabalhos diversos. Durante as aulas trabalharemos os pontos propostos, desenvolvendo virtudes, como paciência, começar e terminar um trabalho, persistência, superar dificuldades e encarar desafios.
3º ano: Relembrar como tricotar um quadrado simples de ponto tricô e introduzir o ponto meia. Apresentar passo a passo da confecção de um boneco de tricô com os dois pontos aprendidos; Desenvolver projetos paralelos que se relacionem com os já desenvolvidos, como bolsa de tricô para o boneco, sapatinho de tricô para o boneco, ou trabalhos diversos.
4º ano: Bordado à mão utilizando vários tipos de ponto, sendo que o ponto principal deve ser o Ponto Cruz.
5º ano: Confeccionar peças em tricô, usando a variação dos pontos meia e tricô com o auxílio de cinco agulhas, geralmente um par de meias.
Arte Musical
Nos três primeiros anos o ensino da música fundamenta-se na audição e na percepção.
Familiarização dos alunos com os primeiros elementos rítmicos e melódicos.
Ligada às frações matemáticas, percebendo os valores rítmicos.
A escala diatônica, totalmente presente, torna-se mais terrena.
1º ano: As músicas acompanham as estações do ano (verão, outono, inverno e primavera) e também as principais festas cristãs (Páscoa, Pentecostes, São João, Natal).
Uso, como recurso, pequenas histórias ligadas às estações e festas cristãs, incluindo nestas as músicas que deverão ser tocadas nos instrumentos.
As músicas são introduzidas nas rodas rítmicas com canto e gestos e depois tocadas na kântele (pequena lira pentatônica) através das pequenas histórias. Introdução à flauta (notas agudas).
Canto em uníssono para harmonizar a sala.
2º ano: Musicalizar as crianças de 7 para 8 anos; Trabalhar a imitação em rodas rítmicas e canto em uníssono; Trabalhar a imitação no instrumento (flauta doce); Fixar a maneira correta de soprar a flauta e a postura; Fixar a postura das mãos ao se tocar o instrumento; Afinação vocal; Coordenação motora fina; Memória musical; Polaridades (lento-rápido, agudo-grave, etc.); Percepção sonora de timbres diferentes e também de tons (notas musicais); Execução de outros instrumentos pentatônicos (carrilhão, metalofone, xilofone) Execução de instrumentos de percussão suaves (címbalos, tambores, chocalhos, triângulos, etc.)
3º ano: As músicas acompanham as estações do ano (verão, outono, inverno e primavera), as principais festas cristãs (Páscoa, Pentecostes, São João, Natal). E o conteúdo programático do ano (Antigo Testamento, Mãe Terra, Profissões, etc).
Uso como recurso o canto com as letras impressas organizadas em uma pasta. Brincadeiras rítmicas para introduzir as canções que iremos tocar na flauta. Introdução ao Cânone; (canto e flauta).
Trabalhar músicas modais, depois passar para as tonais. Iniciação da leitura das notas na pauta (pentagrama).
Vivência dos tempos semibreve, mínima, semínima e colcheia.
4º ano: As músicas acompanham as estações do ano (verão, outono, inverno e primavera), as principais festas cristãs (Páscoa, Pentecostes, São João, Natal) e o conteúdo programático do ano ( Mitologia Nórdica; Geografia e História da cidade de Bauru e estado de São Paulo; Matemática – frações etc).
Trabalhar a escala de Dó; Fazer a conexão da nota musical na flauta com a leitura da partitura.
Fixar os valores musicais (semibreve, mínima, semínima e colcheia) Treinar a leitura das notas musicais e seus tempos; Uso de partituras; Brincadeiras rítmicas; Continuar cânones.
Continuar cânone e introduzir segunda voz.
5º ano: Teoria Musical: Fórmula de compasso: – identificar, completar, preencher, criar/leitura de partituras; tons maiores e menores; ditados rítmicos e melódicos; tons e semitons.
Ritmo: coordenação motora corporal; leitura musical mantendo a métrica estabelecida.
Instrumentos: domínio da flauta doce e início do contralto e tenor; instrumentos de percussão variados: gongos, metalofone, xilofone, tambor, chocalho, címbalo etc.
Orquestra: em sala com os instrumentos citados acima e outros que as crianças possam ter habilidade como violão, violino, teclado, flauta transversal e outros.
Canto: canto em uníssono, cânone, duas ou três vozes.
Repertório: canções que acompanham as épocas escolares, estações do ano, datas religiosas como: páscoa, São João e Natal.
Épocas escolares: História – músicas das Antigas Civilizações: Índia, Pérsia, Egito e Grécia. Antropologia e Zoologia – canções que exaltam as relações humanas e colocam os animais como seres que interagem com o homem relacionando cada um com sua função.
Geografia – canções folclóricas relacionadas às regiões do Brasil: cirandas, baião, boi bumbá, frevo, maracatu etc.
História da Música: trabalhando junto na época de história – relacionando a parte musical característica dos lugares estudados como: ex.: como eram os instrumentos musicais na Grécia, como era a música – cantada? Tocada? Quem podia tocar, em quais situações…
Artes Plásticas
A prática artística é um ótimo meio para a criança se relacionar com o mundo ao seu redor.
A arte fortifica o querer e enriquece o pensar. A prática das ARTES PLÁSTICAS realizadas na Escola Waldorf inclui trabalho com qualquer tipo de materiais naturais considerados aptos como argila, madeira, areia, cera de abelha, fibras vegetais e animais, como também tintas, especialmente aquarela, giz de cera, lápis, etc.
Esse é um meio essencial imprescindível para aprofundar e ampliar o aprendizado das matérias básicas.
Introdução da pintura figurativa, continuação do desenvolvimento da sensibilidade para as cores possibilitando à criança a capacidade de expressar seus sentimentos, através das cores sobre temas propostos e respeitando a forma.
1º ano: Pintura em aquarela – pintar com as cores primárias, a partir de histórias que representem suas qualidades.
Os desenhos são dirigidos, predominantemente com o uso de apenas uma cor, nas ocasiões em que utilizarem mais de um pigmento, eles serão dispostos na pintura lado a lado sem se misturarem. Atividade a ser realizada uma vez por semana.
Modelagem em argila – confecção de pequenos objetos com argila – um poleiro para galinhas de brinquedo e uma plaquinha com a inicial do nome de cada criança.
Um trabalho por semestre. Desenhos dirigidos – com cores primárias, realizar desenhos dirigidos ainda amorfos, para a vivência das cores e de suas qualidades.
Um desenho por semana. Confecção de lanternas para a festa da “Menina da lanterna” e cartões para datas comemorativas
2º ano: Pintura em aquarela visando à prática da simetria, complementação e dualidade.
Vivência das cores com exercícios dirigidos, utilizando as cores complementares, encontro das cores e harmonização das cores.
Utilizar temas para o desenvolvimento da pintura, expressando através das cores as estações do ano, momentos do dia, festas anuais.
Modelagem em argila, confecção de pequenos objetos. Sugestão: castiçal para a espiral do advento, construção do relógio de sol.
Confecção da lanterna e outros, como cartões para datas comemorativas.
3º ano: Pintura em aquarela com a indicação de aparecimento de ambientes, e paisagens simples; Vivenciar as cores complementares; Acompanhar o currículo pintando os sete dias da criação do mundo e passagens do velho testamento; Representar os diferentes tipos de solo, na aquarela, as profissões primitivas, os temas das casas e o plantio do trigo.
Aperfeiçoar o manuseio da argila, modelando uma casa de João de Barro, um animal para a Arca de Noé, pequenas cumbucas como pratos para usar nas refeições, e estrelas para enfeites de Natal.
Aprimorar as habilidades com o giz de cera, ampliando o trabalho até então desenvolvido. Construir imagens com as cores primárias e secundárias, formando uma paisagem e compreender o processo de construção de um elemento a partir do gesto da cor.
Confecção da lanterna e outros, como cartões para datas comemorativas.
4º ano: Pintura em aquarela, fazendo surgir algumas formas a partir das cores, com temas sempre ligados aos conteúdos trabalhados nas outras matérias do currículo.
Imitar as artes indígenas e sua forma de pintar e modelar. Confecção de lanterna para a Festa Junina, e cartões para datas comemorativas.
5º ano: Pintura em aquarela relacionando as cores com as qualidades dos ambientes; Temas ligados às Épocas, como História, Geografia, Botânica.
Confecção da lanterna para a Festa Junina e cartões para datas comemorativas.
Ciências da Natureza
O estudo de ciências visará sempre desenvolver nos alunos a admiração pela natureza e o respeito pelo homem.
Agora o aluno deve formar a capacidade de posicionar-se como observador em relação ao espaço e ao tempo.
Deve ser praticada a observação das características que apresentam os reinos animal, vegetal e mineral e como o ser humano se posiciona entre eles.
O aluno deve ser solicitado de maneira que possa ganhar confiança em si e desenvolver o amor verdadeiro ou seja, o interesse real pelo mundo ao seu redor.
Consigo mesmo, impulsiona o anseio de relacionar-se com os outros e com a natureza que nesse processo de evolução da autoconsciência parecem afastar-se.
Fato este que observamos no interesse insaciável do aluno para com tudo que se pode aprender e descobrir e no forte sentido de justiça no seu relacionamento com os outros.
O “pensar” do aluno está na fase de vivenciar e seguir os pensamentos dos adultos, dos que já pensaram. O professor é o exemplo, ele é a porta para o mundo do conhecimento.
Para alicerçar o futuro raciocínio lógico objetivo do adulto é necessário antes aprender a pensar como os outros e reproduzi-lo, sobretudo, exercitar a percepção exata.
Para isso começa agora o estudo das ciências naturais e humanas, porém ainda sem explicações causais e abstratas ou sistematizações científicas.
1º ano: Ecologia regional: conhecimento da comunidade através de passeios a pé pela escola, reconhecendo plantas e animais.
2º ano: Vivenciar o ciclo da água, através da História da Gotinha d‟água. Fazer o reconhecimento do terreno da escola, seus pomares, árvores frutíferas, flores e plantas ali cultivadas.
Colher verduras e legumes, fazer o reconhecimento de um alimento e preparar uma sopa com elas. Realizar uma excursão para: Apreciação aromas; Caminhada até a horta em fila, observando plantas com flores e/ou frutos e animais; Uso, limpeza e armazenamento de ferramentas; Retirada, recolher e amontoar plantas espontâneas, plantio de hortaliças em canteiros e vasos; Incorporação “cobertura morta”; Retirada folhas secas das plantas; Colheitas e contagem de hortaliças; Degustação de hortaliças, frutos, chás e sementes; Colheita e retirada dos restos da cultura do algodão; Cardação e tingimento do algodão; Limpeza das sementes de algodão para plantio; Plantio de flores; Coleta e contagem sementes e plantas após o final de ciclo; Elaboração de portfólios.
3º ano: Familiarização com o elemento trigo; Escolha e preparo da terra para semeadura do trigo; Apresentação dos instrumentos usados no plantio; Compreender os diferentes tipos de solo para a agricultura; Processos do trigo para a fabricação do pão; Fazer um pão com o trigo que foi plantado.
4º ano: Antropologia: Divisão trimembrada do corpo humano e as funções específicas de cada parte.
Os cinco sentidos. Zoologia: Apresentação de animais característicos de classes distintas apontando suas especificidades.
5º ano: Botânica: estudo geral do reino vegetal em sua dependência com a vida na terra, considerando como um todo; Influência do solo, clima, situação geográfica sobre as plantas. Estudo fenomenológico dos fungos, liquens, algas, samambaias, gimnosperma e angiosperma. Zoologia: continuação do estudo de outros animais, focando suas habilidades específicas e instintos.
Educação Física
No primeiro e segundo ano permanece o brincar livre típico da educação infantil, alterando o ambiente com algumas brincadeiras dirigidas, brincadeiras tradicionais, onde o foco ainda é a ludicidade.
A partir do terceiro ano, pode ser introduzida a ginástica bothmer, método de ginástica específico das escolas Waldorf que consiste em trabalhar todas as direções, as posturas, para que a criança se perceba no espaço, perceba o eu como indivíduo e o espaço, e tudo o que ela pode fazer nesse espaço.
Na sequência são introduzidas cirandas através de exercícios dirigidos, para então iniciarem-se os jogos motores, que vão trabalhar todas as capacidades e qualidades motoras, fechando o ciclo com a introdução de exercícios de ginástica, jogos pré-desportivos, jogos com maior complexidade e também os jogos cooperativos, com enfoque no trabalho grupal.
O aluno percebe agora a elasticidade, obra dos tendões. O pular, o balançar, leva a experiências de movimentos típicos da idade.
É preciso aprender a mover-se natural e habilmente
1º ano: Cirandas Cantadas. Jogos de corrida (pega-pegas variados, carregados de fantasia e imaginação plenos de sentido).
Atividades lúdicas que desenvolvam as habilidades básicas: andar, correr, saltar, equilibrar, quicar e arremessar. Jogos em Círculo.
2º ano: Cirandas Cantadas. Jogos de corrida e de perseguição (pega-pegas variados, jogos que tragam a dualidade entre – os opostos, bom e mau).
Todos carregados de fantasia e imaginação plenos de sentido. Atividades lúdicas que desenvolvam as habilidades básicas: andar, correr, saltar, equilibrar, quicar e arremessar. Jogos em Círculo.
3º ano: Ciranda Bothmer. Jogos de correr (pega-pega, jogos de perseguição). Pequenos jogos em grupo. Atividades de ginástica: rolamentos livres no colchão.
Pequenos circuitos para desenvolver as habilidades básicas, utilizando cordas, bolas, arcos, bastões.
4º ano: Ciranda Bothmer. Jogos de correr (pega-pega, jogos de perseguição). Pequenos jogos em equipe (Base quatro, Corrida Quadrada, Queimada simples, Pré-Basebal).
Atividades de ginástica: rolamentos simples pra frente e pra trás. Saltos à distância (caixa de areia).
Pequenos circuitos de habilidades, utilizando cordas, bolas, arcos, bastões, etc.
5º ano: Estimulação através da história grega e dos jogos olímpicos. Neste ano as escolas Waldorf organizam os chamados “jogos gregos”, com algumas delas sediando e recebendo as demais.
Ginástica Bothmer – leve e pesado e cirandas; Corridas, saltos rítmicos, brincadeiras com regras mais elaboradas; Iniciação às corridas e exercícios mais específicos.
Euritmia
Disciplina que procura transformar imagens anímicas em movimentos, harmonizando as etapas de desenvolvimento, fortalecendo as aptidões motoras e apoiando os processos cognitivos.
1º ano: O grande círculo e sua cúpula. Vivência da linha reta e curva no espaço. Movimentação nas frases musicais. (música como atmosfera) Vivências de gestos específicos para os fonemas através dos contos de fadas.
Exercícios com melodias com intervalos de 5.ª. Exercícios de lateralidade e destreza.
2º ano :Os alunos do 2º ano, constituem um grupo formado e se sentem como uma classe.
Agora nas aulas de Euritmia, o foco se volta para a vivência dos outros. “Eu e tu, tu e eu, somos nós!” é a tônica e o tema dos poemas e movimentos.
As lendas dos santos e as fábulas dos animais, aproximam as crianças das virtudes dos primeiros e das peraltices dos últimos.
A criança eleva seus sentimentos para o divino através das superações dos santos e acolhe com um olhar carinhoso os animais e suas características.
Além disso, são vivenciadas a passagem do tempo e os ciclos da natureza. Aos elementos eurítmicos do ano anterior, acrescenta-se a movimentação em 2 grupos, a forma da espiral e o espelhamento.
3º ano: Temáticas acompanhando as épocas da aula principal como Criação do Mundo e antigo Testamento, Profissões, Agricultura, construção da casa.
Através de poesias e pequenas cenas. Pequenas músicas com melodias e ritmo bem estruturado acompanhando exercícios de coordenação motora e de percepção e expressão musical Danças folclóricas (vivências sociais) O alfabeto como história da criação.
Triângulos e quadrados como coreografias de grupo. O círculo e as fileiras como formações básicas.
Passos e ritmos variados para a coordenação psicomotora. Apoio gestual e coreográfico da peça de teatro da turma.
Os gestos eurítmicos musicais das notas (escala de dó maior) são exercitados.
4º ano: Músicas alternando trechos leves e fortes a serem expressas por meio de movimentos de acordo.
Contração e expansão rítmica em conjunto e em cânone. Aliterações acompanhadas por movimentos vigorosos com e sem bastão O alfabeto com seus gestos diferenciados.
Elementos básicos da música como linha melódica, escala de dó maior, valores das notas diferentes, ritmos e motivos. Movimento frontal por meio de fileiras orientadas para frente Danças folclóricas Movimentos características de personagens mitológicas da Mitologia germânica, indígena etc.
Exercícios em quadrados e triângulos Acompanhamento gestual e coreográfico do teatro da turma. A forma de polonaise é introduzida, como também as formas apolineas (para substantivos, verbos, adjetivos, advérbios, conjunção e etc…).
5º ano: O alfabeto como fonte de criação expressiva de poesias Movimentos característicos para textos das antigas culturas: Índia, Pérsia, Egito e Grécia.
Elementos da música como linha melódica mais diferenciada, escalas em maior, movimento rítmico da música com os pés.
Contração e expansão como expressões arquetípicas da alma Movimento frontal em coreografias como estrela de cinco pontas.
Danças folclóricas brasileiras e internacionais. Apresentação folclórica na Festa Junina (Bumba meu boi).
Acompanhamento gestual e coreográfico em encenações acompanhando o currículo da turma.
Vivência com ritmos gregos e exercícios com BASTÃO nesses ritmos.
Oito harmônicos como forma essencial, expressando essa fase de crescimento, quando respiração e circulação encontram uma harmonia na relação.
Geografia
Vivências simples e concretas do tempo e do espaço preenchem estes primeiros três anos escolares com temas como: o céu e a terra, o mar, o ciclo da água, os morros e vales, a mata, os campos e rios, o ano, as estações do ano, o mês, a semana, o dia e a noite, o ciclo da lua, hora e o relógio, a horta, a fazenda, a cidade, a vida e as significativas e essenciais atividades realizadas pelo ser humano.
Apreciar os quatro elementos básicos: a terra, a água, o ar e o fogo e observar como eles ajudam o ser humano no momento de construir, plantar e colher, fazer o pão.
Assim a criança é levada a respeitar o ser humano que atua e transforma o mundo com a força de seus braços, e a desenvolver um sentimento de admiração e de gratidão pelo mundo.
Evoluindo para a autoconsciência, o aluno é ajudado a posicionar-se no espaço e no tempo, a partir de sua casa, sua cidade, seu estado, sua região, seu país e seu continente, localizando-o na Terra e no Sistema Solar.
Os primeiros conhecimentos da história da pátria farão parte, sem preocupação cronológica, do ensino do meio ambiente e ainda no ensino da geografia humana das regiões do Brasil no 4.º e 5.º anos.
1º ano: Exposições gerais sobre a água, fogo, terra e ar e temas relacionados.
– Passeios pela escola para reconhecer a comunidade escolar.
– Participação em cerimônias cívicas.
– Poemas que trabalhem lateralidade.
– Rotina.
2º ano: Vivência sobre o tempo: O Senhor dos Tempos tratando do ano, passando pelos meses, semanas, dia e noite, chegando nas horas.
– Montagem e registro em um calendário com os alunos, compreendendo como utilizá-lo.
– Observação e identificação das estações do ano e suas características, como suas cores e vegetação, clima, comportamento da natureza e do ser humano.
– Apresentação dos diferentes instrumentos inventados pelo homem para medir o tempo na história da humanidade.
– Medida de tempo, as horas e construir um relógio, aprender a ver e identificar as horas em um relógio.
– As fases da lua, desenhar e utilizar canções e poemas que falem sobre o tema.
– Elaborar uma exposição dos trabalhos realizados ao final da época.
3º ano: Diferentes tipos de habitação existentes em diversos lugares da terra; elaboração de um projeto e a construção de uma maquete de casa; recordação dos quatro elementos da natureza na formação dos materiais usados para a construção, como argamassa, reboco, ferro, vidro, madeira entre outros.
Visita a uma obra onde haja uma casa em construção para reconhecimento do processo; projeção simples de uma planta baixa de uma casa.
4º ano: Observação do Sol e reconhecimento dos Pontos Cardeais. A localização da Escola, da residência e de pontos importantes da cidade, como, por exemplo, a Praça Rui Barbosa, O Museu Ferroviário, a Praça da Cerejeira com o prédio da prefeitura e o Jardim Botânico entre outros.
Geografia de Bauru: – Elaboração de um mapa simples de Bauru, bem como de uma maquete representando o relevo e principais pontos da cidade.
5º ano: A interdependência das regiões do Brasil.
Geografia física, humana, econômica, política e ao mesmo tempo relaciona-se com cenas históricas do Brasil: Colonização, invasões, bandeiras, etc.; Relevo físico, bacias hidrográficas, clima, fauna, flora, costumes, profissões, folclore, plantações, tradições, estados e capitais, mapas e trajes típicos; Confecção de maquete do Brasil.
História
Vivências simples e concretas do tempo e do espaço preenchem estes primeiros três anos escolares com temas como: o céu e a terra, o mar, o ciclo da água, os morros e vales, a mata, os campos e rios, o ano, as estações do ano, o mês, a semana, o dia e a noite, o ciclo da lua, hora e o relógio, a horta, a fazenda, a cidade, a vida e as significativas e essenciais atividades realizadas pelo ser humano.
Apreciar os quatro elementos básicos: a terra, a água, o ar e o fogo e observar como eles ajudam o ser humano no momento de construir, plantar e colher, fazer o pão.
Assim a criança é levada a respeitar o ser humano que atua e transforma o mundo com a força de seus braços, e a desenvolver um sentimento de admiração e de gratidão pelo mundo.
Vivenciar as antigas civilizações e conhecer a vida política, econômica e social.
1º ano: Contos de fadas Histórias inventadas pelo professor com cunho moral, mas que retratem o próprio ambiente local.
2º ano: Comemorações das festas cristãs, através de histórias, poesias, representações e vivências.
Participação das festas cívicas. Apresentação das fábulas e lendas dos Santos, através da narrativa, trazendo as polaridades. Vivências e ensaio de uma peça teatral.
Apresentação das fábulas e lendas dos Santos, através da narrativa, vivências e ensaio de uma peça teatral.
3º ano: Apresentar histórias de épocas antigas. Compreender a importância do trabalho do ser humano no aproveitamento dos recursos naturais em função de suas necessidades; Apresentar o aparecimento das primeiras profissões, fazendo visitas pessoalmente a algumas delas.
Conscientizar sobre o aparecimento da organização social.
4º ano: Início da história de Bauru: Os índios e os fundadores. A importância da ferrovia e do café.
Bauru de hoje. Início da história de São Paulo: A Fundação de São Paulo, os Jesuítas e os índios, os Bandeirantes.
5º ano: Antigas Civilizações: Atlântida, Índia, Pérsia, Mesopotâmia, Egito e Grécia.
Ecologia
O objetivo é promover a educação ecológica por meio de atividades de permacultura, ecologia social – filosofia focada no replanejamento da sociedade usando princípios da ecologia – entre outras atividades em que o ensino teórico é sempre acompanhado pelo prático, com grande enfoque nas atividades corporais, artísticas e artesanais, fazendo uso do espaço verde da escola, o pomar e a horta.
As crianças devem aprender as várias atividades por experiência própria e ver quanto cuidado e paciência são necessários, antes que se possa fazer a colheita.
1º ano: Apreciação de aromas; Caminhada até a horta em fila, observando plantas com flores e/ou frutos e animais; Narração de histórias; Uso, limpeza e organização das ferramentas; Processo de retirar, recolher e amontoar plantas espontâneas; Plantio de hortaliças em canteiros e vasos; Incorporação de “cobertura morta”; “Toalete” das plantas; Colheita e contagem de hortaliças; Degustação de hortaliças, frutos, chás e sementes; Preparo de sementes de algodão; Plantio algodão; Plantio de flores.
2º ano: Apreciação aromas; Caminhada até a horta em fila, observando plantas com flores e/ou frutos e animais; Uso, limpeza e armazenamento de ferramentas; Retirada, recolher e amontoar plantas espontâneas; plantio de hortaliças em canteiros e vasos; Incorporação “cobertura morta”; Retirada folhas secas das plantas; Colheita e contagem de hortaliças;
Degustação de hortaliças, frutos, chás e sementes; Colheita e retirada dos restos da cultura do algodão; Cardação e tingimento do algodão; Limpeza das sementes de algodão para plantio; Plantio de flores;
Coleta e contagem sementes e plantas após o final do ciclo; Elaboração de portfólios.
3º ano: Apreciação aromas; Caminhada até a horta em fila, observando plantas com flores e/ou frutos e animais; Uso e limpeza de ferramentas; Retirada e amontoa de plantas espontâneas; Plantio de hortaliças em canteiros e vasos; Incorporação de “cobertura morta”; Retirada de folhas secas das plantas; Colheita e contagem de hortaliças; Degustação de hortaliças/frutos/chás/sementes; Preparode sementes de algodão para plantio; Plantio e acompanhamento de todo o ciclo da cultura do trigo;
Colheita, debulho e moagem dos grãos de trigo, bem como preparo de pães; Coleta de sementes e plantas após o final do ciclo; Plantio de mandioca; Elaboração portfólios.
4º ano: Apreciar aromas; Caminhada até a horta em fila, observando plantas com flores e/ou frutos e animais; Uso e limpeza de ferramentas; Retirada e amontoa de plantas espontâneas;
Colheita de mandioca; Plantio de abóbora; Preparo de terrenos para plantio; Plantio de hortaliças em canteiros e vasos;
Incorporação de “cobertura morta”; Retirada de folhas secas das plantas; Colheita e contagem de hortaliças; Degustação de hortaliças/frutos/chás/sementes; Preparo de sementes de algodão para plantio; Plantio de flores;
Coleta de plantas após o final do ciclo; Elaboração de portfólios.
5º ano: Apreciação de aromas; Utilização de ferramentas; Plantio de mudas em vasos na estufa;
Limpeza e preparo da área para plantio; Plantio e contabilização de mudas em canteiros; Manutenção da área de plantio; Colheita e degustação de hortaliças e frutos;
“Toilete” de plantas; Mensurar o diâmetro do tronco de árvores; Retirada, contagem e recolhimento de plantas espontâneas; Preparo de sementes de algodão; Debates sobre assuntos correlatos. Elaboração de portfólios.
Inglês
Devemos começar com o ensino de uma segunda língua nesse setênio, pois se pode modelar o aparelho fonador, ampliando assim a possibilidade de formar novos sons, e também aproveitando que a criança não tem preconceito não tem vergonha, está pronta a imitar, adora canções, gestos, versos, rimas, etc. Pela língua a criança assimila a natureza do seu povo e cada povo apresenta um aspecto da humanidade.
O aprendizado de outra língua aumenta a mobilidade interior o que se precipita mais tarde no pensar, querer e sentir, no ser em desenvolvimento.
Utiliza-se o método intuitivo oral (sem tradução) reforçando a plasticidade do órgão da fala. Vivenciar a sonoridade da língua. Durante os três primeiros anos ensinamos a língua por intermédio dos sons, cirandas, cantigas, peq uenos diálogos e movimentos.
1º ano: Recitação em coro de canções e poesias; Jogos de perguntas e adivinhações; Atividades de TPR (Total Physical Response) com equilíbrio com o ouvir;
Apresentação vivencial da 1ª. forma gramatical com perguntas, negações e tempos verbais; Histórias com gestos, objetos e imagens; Vocabulário principal: cores, números, partes do corpo, animais, atividades diárias, verbos que remetam à ação; Elementos de um diálogo do dia a dia que possibilitem as crianças de participar de conversas simples e diálogos curtos sobre: nomes, idades, pets, favoritos, etc.
2º ano: Rotina diária, dias da semana, meses, estações do ano, números, horas, horticultura, legumes e frutas, festas do ano, animais e família;
Verbos de ação, entrevista com respostas curtas (sim ou não), histórias, versos e músicas com conteúdo do vocabulário. Vocabulário de opostos.
3º ano: As conversas e diálogos agora são mais exigentes: tópicos familiares são mais suplementados e novos introduzidos.
Esses incluem números, cores, meios de transporte, período do dia, a hora, roupa, comida e bebida, comandos mais complexos; Preposições principais (e.g. in the room, on the table, under the chair etc.); Importantes “question words”, como ‘who’, ‘how’, ‘what’, ‘when’, ‘where’; Iniciar um dicionário ilustrado; Iniciar a escrita na Língua Inglesa.
4º ano: Escrever e ler poemas, canções, etc aprendidas nos anos anteriores; Soletrar e realizar ditados curtos; Alfabeto – revisão; Primeira introdução da gramática (tempo verbal infinitivo – com recitação de verbos semanal); Apresentação e prática de diversos diálogos.
5º ano: Poemas; Prática da leitura; Prática de diálogos e entrevistas; Prática de trava-línguas; Responder perguntas (oralmente e escrita) de textos; Prática de Provérbios; Escrever e enviar cartas;
Atividades para consolidar listas de vocabulário.
Língua Portuguesa
Os três primeiros anos são direcionados sobretudo à aquisição da linguagem consciente.
Até o final do 3.º ano, deverá concluir-se o processo de alfabetização que teve início no 1.º Ano.
Esse processo se dá-se por meio da vivência de fonemas e letras trazidas através de desenhos motivados por histórias que procuram trazer à criança imagens significativas que traduzam para ela a importância daquele som e daquela forma no seu universo.
O traçado das letras é trabalhado também através de jogos rítmicos e atividades que exercitem a orientação espacial e a vivência de curvas e retas.
Paralelamente à alfabetização procura-se firmar as estruturas linguísticas básicas, ampliar o repertório frasal, lexical e aperfeiçoar a expressão oral, fortalecendo a capacidade de memorização e buscando-se corretas dicção, entonação e pausas.
Isso é cultivado através de cantigas, poemas, jogos e brincadeiras linguísticas como trava-línguas, adivinhas, dramatizações e, sobretudo através das narrativas diárias extraídas dos núcleos básicos de interesse definidos por idade.
Os anos seguintes também constituem uma unidade que, em relação à língua materna, é direcionada ao aperfeiçoamento da linguagem.
A postura da criança, mais crítica neste período, favorece o aprendizado das normas gramaticais. Continuam os jogos linguísticos, as dramatizações, as apresentações em público, enfim, tudo aquilo que releve o lado artístico da linguagem.
O compromisso de despertar no aluno a importância do Belo na linguagem é uma constante em todas as séries.
Ao término desse ciclo, os alunos estarão aptos a ler longos textos narrativos em linguagem formal, textos descritivos, pequenas dissertações, poemas; terão elaborado cartas, relatos, comunicados, descrições, além de narrar histórias.
1º ano: Apresentação das vogais e consoantes. Desenhar imagens significativas relacionadas aos fonemas apresentados. Leitura e escrita de palavras e frases simples.
Teatro – ensaio e apresentação de uma peça teatral. Poemas. Trava línguas. Jogos.
2º ano: Apresentar as letras minúsculas dando continuidade ao processo de alfabetização.
Conhecer e empregar adequadamente as letras maiúsculas e minúsculas nas orações, textos, cópias, etc.
Treinar ortografia correta.
– Trabalhar e fortalecer a capacidade de memorização, buscando a correta dicção, entonação, pausas através de vários recursos pedagógicos.
Praticar leitura e escrita através de textos, poesias, poemas da tradição oral por meio da escrita e leitura de diferentes textos apresentados.
Destacar e reconhecer encontros vocálicos, dígrafos e dificuldades da língua nos textos apresentados. Ex: (NH, LH, CH, RR, SC, Ç etc.).
Desenvolver habilidade de leitura de textos do cotidiano, como poemas, adivinhas, textos produzidos no caderno e através da literatura infantil.
Trabalhar a dramatização e interpretação, através do ensaio de uma peça teatral, e festas anuais.
3º ano: Introduzir a prática da letra cursiva; Desenvolver compreensão de texto; Apresentar o verbo, o substantivo, e o adjetivo, de maneira que os alunos pratiquem na recitação de poemas, canções e rimas;
Desenvolver as capacidades factuais para destacar os verbos, os substantivos e os adjetivos numa frase. Apresentação e compreensão dos pronomes pessoais.
4º ano: Produção de textos próprios. Interpretação de textos. Análise Morfológica reconhecendo as classes de palavras: Substantivo, Verbo, Adjetivo, Artigo, Pronome, Advérbio, Preposição, Conjunção, Interjeição, Numeral. Conjugação Verbal.Treino ortográfico.
5º ano: Sílabas: separação, encontros vocálicos e consonantais, classificação e tonicidade, acentuação gráfica.
Recordação de todas as classes gramaticais. Preposição e conjunção. Contos. Voz ativa e voz Passiva. Exercitar verbos. Discurso direto e indireto. Oralmente destacar sujeito e predicado. Leitura de livros.
Matemática
Além do aspecto utilitário da Matemática, a prática estimula a atividade mental, disciplina o raciocínio e agiliza o pensar.
Visa-se desenvolver o raciocínio matemático abstrato e concreto e capacitar o aluno para resolver problemas da vida cotidiana.
Continua-se praticando intensamente o cálculo oral, também com números maiores.
1º ano: Números romanos até XX, inclusive com imagens corporais. vivência das quantidades numéricas. apresentação dos algarismos arábicos. quatro operações. cálculos orais até 20. números ímpares e pares. múltiplos do 2. contagem até 100. registros dos numerais até 50. Geometria: apresentação da reta e da curva e suas posições.
2º ano: Ampliação do intervalo dos números e exercício de cálculos mentais, até 100, proporcionando situações problemas da vida cotidiana.
Realizar exercícios combinando as quatro operações, utilizando os sinais que cada operação exige.
Memorizar as tabuadas até o doze realizando de forma artística, rítmica e vivencial a escrita e recitação de cada uma.
Ler, escrever e comparar números ímpares e pares, em situação cotidiana, realizando exercícios e tarefas práticas para a fixação.
Introduzir a vivência de unidade, dezena, centena, através de atividades práticas para compreensão e identificação desses conceitos.
Trabalhar formas geométricas, através de exercícios de simetria e espelhamento.
3º ano: Fazer contas armadas com as quatro operações utilizando milhar, centena, dezena e unidade.
Nas operações de adição e subtração compreender o processo de “emprestar 1”.
Apresentação e compreensão da prova real e dos múltiplos comuns. Na iniciação à geometria trabalhamos noções rudimentares do desenho de plantas de casas e formas simétricas, e contínuas.
Calcular metade, dobro e dúzia, através de atividades concretas que estimulem esse raciocínio.
Números ordinais Reforçar a tabuada.
4º ano: Treino das quatro operações com números inteiros, praticando também o cálculo mental.
Divisibilidade e números primos. Introdução às frações e operações com frações.
Geometria: desenho à mão livre de formas com cruzamentos e nós. Expressão numérica com números inteiros.
5º ano: Divisibilidade; Problemas práticos; Cálculos mentais; Sistema decimal; Números decimais.
Operações com números decimais Máximo Divisor Comum. Mínimo Múltiplo Comum.
Geometria: confecção, divisão e classificação da circunferência, retângulo, quadrado, triângulo e ângulos a mão livre. Treino do Máximo Divisor Comum e Mínimo Divisor Comum; Expressão numérica com frações.
